Mesmo daqui, mesmo à distância, é sempre bom acordar com um resumo do que se passou na véspera lá longe.
Não que eu fique contente com o júbilo nortenho, nem com a soberba morcona, menos ainda com a possibilidade que se vislumbra de a história recente se vir a repetir, muito pelo contrário; também não é meu hábito sentir regozijo algum pela miséria alheia, naquela perspectiva de que "pimenta (piri-piri?) no cu dos outros para mim é que nem refresco"; mas desta vez, a notícia tornou um dia daqueles que são agora bem mais longos num bem mais suportável.
Bem hajam!
1 comentário:
Pressinto que amanhã o acordar será com amargo na boca...
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