14 outubro 2010

ares


Até já...

13 outubro 2010

Seguramente que não é apenas por passar frequentemente perto do registo civil (praticamente do outro lado da rua relativamente ao local de trabalho) que assisto à passagem de muitos casamentos: é porque se celebram mesmo muitos, seja dia de semana ou fim de semana.
Embora tenha sido já convidado para um, ao qual não vou poder comparecer, nunca tive a oportunidade de poder apreciar por dentro aquilo que o cenário fantástico que todos podemos ver na rua promete poder vir a ser a boda.
O cortejo inicia-se com uma carrinha (é uma pick-up, e diz-se carinha, com um "r" apenas) que transporta a equipa de exteriores - o job deles é ir no exterior da carinha a filmar o resto do cortejo. As damas de honor vão noutra carinha, geralmente vestidas de igual e geralmente a ostentar a forma das generosas partes posteriores da anatomia. Visto a carinha ser o meio de transporte mais comum, o cortejo acaba por ser curto em viaturas, mas está sempre composto, dada a presença de alguns caros (com um "r") bem tchunados e que foram demoradamente lavados antes da festividade - mesmo que o dono do caro esteja todo tchonado.
A praia - ou os pontões da zona do Triunfo - são o destino de eleição dos noivos, quando se trata da sessão fotográfica.
É aqui que termina o meu conhecimento sobre este hábitos locais. Mas acho que um dia ainda vou infiltrar-me disfarçadamente numa destas celebrações para descobrir como é que terminam.

05 outubro 2010

laurentina





Primeiro bebe-se; depois, dança-se... por cima dela!

recursos naturais

Tal como tudo nesta terra, as obras demoram tempo. Muito.
Estavam programadas obras de beneficiação das condutas de abastecimento de água à cidade; segundo a autoridade competente, os trabalhos iriam demorar 3 dias, ou seja, teriam início na 5ª e terminariam sábado. Hoje, ao início de terça-feira, o normal fornecimento de água ainda não está reposto. Ou seja, Maputo está há cindo dias seguidos sem gota de água nas torneiras.
A cidade está preparada para estes contratempos, tendo a esmagadora maioria das casas depósitos com alguns milhares de litros para suprir as eventuais habituais falhas no abastecimento - a esmagadora maioria das casas que têm água, claro. Ao que parece, esta eventualidade foge ao habitual, sendo as necessidades de consumo de 5 dias claramente superiores às reservas instaladas - aqui, desde ontem que estamos a tomar banho com a água retirada da piscina...
Tenho a certeza que não irei ter sede, que água é coisa que pouco se bebe por estas paragens: mas tenho a certeza que o aroma habitual da cidade irá sofrer um agravamento generalizado,

04 outubro 2010

karaoke nights

São no mesmo sítio!