09 março 2011

inspiração

Nasceu em Angola, cresceu em Portugal e está cá há quase uma década. Fala que nem um Moçambicano puro, tanto no sotaque, como nas expressões e tiques orais (aqui o pessoal dá uns gritos enquanto fala...); assina-se Angolano e eu continuo a achá-lo Português, que foi como o conheci.
É talvez daqueles casos em que Lusíada é a palavra que melhor o define. E não só por expôr no Instituto Camões cá do burgo.

Logo à tarde vou ver o que ele tem para mostrar desta vez.